Geração de Energia Solar Compartilhada
Te possibilita a praticidade e a solução em áreas não adequadas para a instalação
Veja aqui algumas vantagens:
Segurança
Uma das vantagens da geração compartilhada é não ”ter surpresas no valor gasto pelo seu consumo. Os equipamentos utilizados são concentrados, maiores e com durabilidade e ainda mais econômicos.
Opção mais econômica
Embora a geração de energia compartilhada seja um investimento a longo prazo, ela garante um bom retorno financeiro, sendo pago com o tempo pelo próprio sistema de energia.
Redução de perdas
A geração compartilhada viabiliza um sistema de créditos energéticos com a concessionária local, ou seja, existe uma relação consumidor-empresa que contribui para que os custos com materiais e mão de obra sejam compartilhados. Dessa forma, através do compartilhamento, haverá menos despesas na distribuição para cada consumidor.
Diminuição dos impactos ambientais
A geração compartilhada contribui para a preservação do meio ambiente, além de economizar, você contará com uma produção de energia ecologicamente correta.
Como utilizar a Geração Compartilhada?
Para começar a utilizar a geração compartilhada em seu prédio, condomínio ou em estabelecimentoscom locais diferentes, siga os passos básicos abaixo:
1º passo: Estude sobre consórcios e cooperativas para Geração Distribuída
Para formalizar a utilização de geração compartilhada em seu imóvel, é preciso observar alguns comunicados oficiais sobre as formas de união entre as empresas. Se for por meio de consórcio:
- se o consórcio possuir personalidade jurídica (sendo, portanto, o titular da usina), é preciso seguir a Lei nº 6.404/76 e a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.634/2016;
- se a titularidade do consórcio ficar a cargo de uma administradora de consórcio, deve-se seguir a Lei nº 11.795/2008.
Se decidir seguir por meio de cooperativas, a validação das regras da constituição está presente nos artigos 1.093 a 1.096 do Código Civil e a Lei nº 5.764/71.
Portanto, para formalizar o seu contrato, seja através da cooperativa ou do consórcio, é fundamental que seja observado o modelo da Lei nº 11.795/2008 para fins jurídicos ou previstos no parágrafo 6º do artigo 4º da Resolução Normativa nº 482/2012 da ANEEL.
2º passo: Conte com o auxílio de uma empresa de energia solar experiente
Assim, é possível contar com o auxílio de técnicos especializados, comprovando sua experiência e fornecendo a documentação completa para atuar com instalações de sistemas fotovoltaicos.
3º passo: Escolha o local de instalação do sistema fotovoltaico
Por fim, a empresa formada pelo consórcio ou cooperativa precisa decidir o melhor local para a instalação do sistema de energia solar. Para isso, a área escolhida deve estar de acordo com as diretrizes regularizadas pela ANEEL, além de estar cadastrada na distribuidora de energia que atende à região.
Desse modo, o consumidor, ou proprietário, deverá solicitar uma conexão à distribuidora local para tornar-se uma unidade consumidora e, assim, dar início à sua distribuição compartilhada.
Esta pode ser também uma ótima oportunidade para investidores ou quem busca desconto na conta do usuário sem investimento
Em um momento em que as pessoas buscam alternativas de investimento, a geração compartilhada de energia permite uma nova forma de se fazer negócio. Um movimento que vem crescendo são pessoas e fundos investindo na construção de usinas e oferecendo o aluguel das mesmas para empresas e residências (pessoas físicas). Assim, ofertam para estes um desconto na sua fatura de energia sem qualquer investimento. Nesse tipo de investimento, a Taxa Interna de Retorno (TIR) é bem maior que os produtos financeiros oferecidos no mercado.
Empreendimento com Múltiplas Unidades Consumidoras
Aplica-se a condomínios (verticais e horizontais, situados em mesma área ou área contígua), cujo o sistema gerador é instalado em área comum e as unidades consumidoras do local e a área comum do condomínio são energeticamente independentes entre si.
Geração Compartilhada
Empreendedores com CPF ou CNPJ distintos precisam associar-se por meio de consórcio ou cooperativa, assim, essa entidade (CNPJ) representará a administração da planta de geração e estabelecerá o rateio dos créditos energéticos.
Autoconsumo Remoto
Nessa modalidade não é necessário desenvolver a planta na mesma área da Unidade Consumidora (desde que estejam na mesma área de concessão). A planta injetará energia na rede da distribuidora, gerando créditos energéticos que poderão ser compensados em até 60 meses.
Para mais informações consulte a Solarizar